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Jue. Nov 21st, 2024
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La Comisión Parlamentaria de Investigación (CPI), que investiga, en el Congreso de Paraguay, denuncias de lavado de dinero y delitos fiscales en las fronteras del país, publicó, este martes (27), un informe parcial de las investigaciones, centrándose en un esquema de corrupción en el jefe paraguayo del Puente de la Amistad.

La presentación estuvo coordinada por el Senador Jorge Querey, presidente de la comisión. Querey mostró documentos y videos, con fecha de marzo de 2021, que revelan un sistema de sobornos para permitir el contrabando de alimentos comprados en Foz do Iguaçu por los paseros (paraguayos que pasan mercancías de un lado a otro de la frontera).

En esa oportunidad, el Ministerio Público de Paraguay incluso lanzó la Operación Tartufo, que resultó en la acusación de cinco funcionarios de la Dirección Nacional de Aduanas (DNA), dos militares de la Armada de Paraguay (Armada) y dos contrabandistas de Ciudad del Este, quienes aparecen en las imágenes “negociando” las aprehensiones.

“El dinero se repartió, una parte se fue al café y cada uno se quedó con algo, pero buena parte del dinero se lo llevaron a un lugar que no conocemos. Se estima que se recaudaron entre G$ 300 millones [R$ 227 mil] y G$ 600 millones [R$ 454 mil] por semana”, dijo el senador, al calcular el flujo financiero.

“Não vamos generalizar, mas há uma potente estrutura de arrecadação, que não sabemos até onde chega. Espero que o juiz que recebeu todos esses elementos abra novos processos e siga o rastro do dinheiro. O comandante da Marinha e o titular da DNA precisam vir a público para explicar”, ponderou Querey.

Apreensão fake

Em um dos vídeos divulgados pela CPI, é possível ver o momento em que um funcionário aduaneiro pede a uma das pessoas envolvidas no esquema para simular uma apreensão, com o objetivo de não despertar suspeitas. “Você tem algo para me deixar como apreensão? Pode ser qualquer coisa”, justificou o servidor.

A respeito, Emilio Fúster, chefe da Unidade Interinstitucional para a Prevenção, Combate e Repressão ao Contrabando (UIC), disse que o caso revelado pela comissão já era conhecido das autoridades e que as investigações estão sendo aprofundadas pelo Ministério Público, que ainda não apresentou as acusações finais.

Já Carlos Velázquez, comandante da Marinha Paraguaia, reconheceu a existência do problema. “A estrutura do contrabando é superior à que nós temos. Há muitas coisas que não conseguimos solucionar no dia a dia, mas conseguimos avançar nos últimos anos”, admitiu o comandante, em entrevista à Monumental AM, de Assunção.


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