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Vie. Nov 22nd, 2024
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Após 10 dias de trabalho, a prefeitura de Salto (SP) contabilizou nesta semana a retirada de mais de 13 toneladas de lixo nos dois trechos do Rio Tietê que passam pela cidade. A penúltima parte da limpeza recolheu os últimos resíduos que se acumulavam nas pedras da margem direita do rio e no Parque das Lavras.

No local onde existe uma usina de energia desativada. Foram retiradas 6,3 toneladas de lixo, sendo que, deste montante, 3,7 são resíduos diversos e o restante é madeira. Já no trecho da Ponte Pênsil, Ilha dos Amores e Ilha da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae), que fica próximo ao Complexo Turístico da Cachoeira, até o momento foram removidas 7,410 toneladas de lixo, sendo que a maioria, 5,220 toneladas, são de resíduos diversos.

 Apesar da contagem, a prefeitura acredita que a quantidade de material ainda deve aumentar, pois, devido à abertura das comportas da barragem, a secretaria decidiu suspender os trabalhos. De acordo com o secretário do Meio Ambiente João De Conti Neto, assim que a Emae voltar a fechar as comportas, a equipe vai retornar à Ilha para finalizar a limpeza e concluir o processo.

A limpeza
Motivada pela seca que atingiu o Rio Tietê e que revelou uma grande quantidade de lixo que ficou represada em dois trechos do seu leito, a limpeza começou no dia 18 de julho quando a equipe retirou o material que estava nas pedras que ficam ao lado da Ilha dos Amores, um dos pontos turísticos do Complexo da Cachoeira.

O trabalho de limpeza contou com uma equipe de dez funcionários que aprendeu a usar o rapel, além da vassoura, para recolher garrafas pet, madeira, brinquedos, calçados e até peças de veículos.

Conti lamenta que o descarte de lixo seja feito de forma tão irregular que diversos frascos de medicamentos foram retirados do rio pelos coletores. “Os funcionários pegaram várias caixas de remédios com todos os comprimidos e líquidos. Isso contamina demais a água. As pessoas precisam entender que o lixo tem um lugar certo para ir e o rio não é o lugar certo para isso”, explica o secretário.

g1.com

Foto: Divulgação/Secretaria de Meio Ambiente


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